Bandeira Brasil-Polônia

Bandeira Brasil-Polônia

terça-feira, 30 de abril de 2013

Aparição de Nossa Senhora em Czestochowa




Onde aconteceu: Na Polônia.

Quando: Em agosto de 1382.

A quem: Ao Príncipe Ladislau.


A História.

Conforme tradição muito antiga, o quadro de N. Sra. do Monte Claro é cópia fiel da pintura feita pelo evangelista São Lucas.
Seguidas vezes, são Lucas visitava Virgem Maria, colhendo dela pormenores da infância de Jesus. Foi numa dessas ocasiões que ele, na própria tábua da mesa de cedro que Nossa Senhora usava para seu trabalho e oração, pintou sua imagem.

Diz a lenda que, ao iniciar a pintura do rosto da Virgem Maria, deteve-se pensativo, preocupado em exprimir da melhor forma possível toda beleza da Mãe de Deus. Profundamente recolhido, cochilou e adormeceu por alguns instantes e, acordando, surpreendeu-se ao encontrar o quadro pronto, no qual o rosto de Maria, de celestial beleza, estava pintado.

Sendo Jerusalém ocupada pelo exército romano, a Santa Helena - mãe do Imperador Constantino - foi conhecer os lugares santos e procurar o lenho da Santa Cruz.Santa Helena viu o quadro e recebeu-o das mulheres que o guardavam. Encontrando também o lenho da Santa Cruz, enviou ambos a seu filho Constantino o Grande, Imperador de Constantinopla, naquela época, metrópole da Igreja.

Esse Imperador, recém convertido ao cristianismo, recebeu o quadro enviado por sua mãe, com grande alegria, colocando-o na capela particular de seu palácio. Muitas cópias do quadro milagroso foram feitas, por ordem de Constantino, e por ele doadas aos cristãos do oriente e ocidente. O quadro original permaneceu com ele. Por mais de 400 anos o quadro permaneceu nas capelas particulares, como propriedade dos príncipes russos. Depois o quadro foi transferido para a capela do castelo Belz, na Rússia, onde permaneceu por muitos anos.
Entrando a Rússia em guerra contra Ludovico, rei da Hungria e da Polônia, foi por este vencida. A cidade de Belz e o castelo caíram nas mãos de Ludovico, que nomeou seu sobrinho Ladislau, Príncipe de Opole - Polônia, como governador de Belz.

Visitando as dependências do castelo, Ladislau encontrou o quadro de N.Sra. e, cheio de respeito e amor para com Mãe de Deus, colocou-o na capela do palácio. Entretanto, pouco tempo depois, a cidade de Belz foi invadida pelos Tártaros, que atacaram o castelo.

Ladislau com sua agente, defendia-se de forma heróica dos invasores muito mais numerosos. Vendo que seus esforços eram inúteis, Ladislau recorreu à proteção de Maria e, prostrando-se diante do Quadro sagrado, pediu socorro, que lhes veio sem demora. O príncipe, grato pela ajuda milagrosa, decidiu retirar o quadro da Virgem de Belz, pois era um lugar exposto aos ataques dos Tártaros, e levá-lo a Opole (Polônia) capital do seu principado.
Contudo, por desígnio de Deus e vontade de Maria, resolveu deixar o quadro numa capela situada na colina chamada Monte Claro, perto de Czestochowa. O ponto mais alto, por ser um descalvado de calcário, recebeu este nome de Monte Claro (= Jasna Gora)


Chegada do Quadro Milagroso à Polônia


Em agosto de 1382, O Príncipe Ladislau confiou o quadro milagroso aos cuidados dos Frades Paulinos, seus fiéis guardiões. Construiu-lhes, com ajuda do povo daquela região, o convento, a igreja e fez generosa doação em terras e aldeias para manutenção do convento e do Santuário. Ladislau Jagiello, rei da Polônia e Lituânia, não só aprovou as doações do Príncipe, mas contribuiu com outro tanto por sua parte.


Vista parcial do Santuário
em Monte Claro em Czestochowa – Polônia.


A pedido deste rei, o Papa Martinho V, pela Bula de 27 de Novembro de 1429, enriqueceu o santuário de Monte Claro com diversas indulgências e com a benção papal.
Desde o primeiro dia da chegada do quadro da Virgem Maria na terra polonesa o povo recorre a Nossa Senhora, pedindo saúde, consolo e graças espirituais.
Inúmeras graças atribuem-se a ele: doentes foram curados, pessoas desesperadas encontraram paz e consolação etc. Todos os que recorriam à Mãe de Deus com confiança e amor, eram atendidos em suas necessidades.

Peregrinações das mais longínquas localidades do país e mesmo do estrangeiro chegavam ao Monte Claro em busca de socorro material e espiritual. Confortados pela ajuda recebida, expressavam a sua gratidão, oferecendo ao Santuário donativos em ouro, prata, pedras preciosas e dinheiro. Também a rainha da Polônia, Santa Edviges, com seu esposo, o rei Ladislau Jagiello e os dignitários da corte, faziam ricas doações a Nossa Senhora.
Ornada com tantas jóias de alto valor, o quadro milagroso tornou-se objeto de cobiça por parte dos ateus, dos infiéis e dos assaltantes, numerosos naquela época.

Na madrugada do dia da Páscoa, do ano de 1430, o Santuário de Nossa Senhora, onde apenas os frades e alguns peregrinos se encontravam, foi repentinamente invadido por bandidos. Arrancaram do altar o quadro, jóias, cálices e tudo de grande valor, jogaram tudo numa carroça, pondo-se em fuga.
Por descuido o quadro caiu da carroça e quiseram o recolocar, mas não o conseguiram. Do castelo mais próximo, vieram soldados armados e puseram-se imediatamente atrás dos bandidos.
Os bandidos percebendo o que acontecera e não conseguindo recolocar o quadro no veículo, o chefe dos bandidos, na iminência de ser apanhado, encolerizou-se, golpeou-o diversas vezes com a espada e fugiu apressado. Ao chegar no local, soldados, peregrinos e frades, encontraram o quadro partido em três pedaços e o rosto de Nossa Senhora dolorosamente ferido.

Ajoelhando-se, pediram ajuda de Deus. Depois pediram ao rei da Polônia Ladislau Jagiello que tomasse providências necessárias para restauração do quadro. Famosos pintores foram até lá para restaurar, mas nenhum deles conseguiu restaurar a pintura do quadro.
Quando todos desistiram, um jovem que havia auxiliado o primeiro pintor veio até o rei e declarou com toda simplicidade:

"A Mãe de Deus não quer que sejam apagadas essas cicatrizes".

Dito isto, pediu que lhe desse licença para concluir a restauração do quadro, e o rei embora contrariado, não tendo outro recurso cedeu ao seu pedido.
Antes de pintar o jovem rezou a noite inteira. Concluído o trabalho, entregou ao rei Ladislau o quadro completamente restaurado, com todos os cortes cobertos, exceto os três ferimentos no rosto de Nossa Senhora. O jovem pintor havia desaparecido e nunca mais foi visto.
O quadro voltou ao seu trono, ornado novamente de ouro, prata e pedra preciosas, doadas pelos reis e pelo povo. A Mãe de Deus continuou, desde então, operando milagres e atendendo a todos os que a Ela recorriam com confiança e fé.
Em 1655, os Suecos invadiram a Polônia e atacaram também o Convento e o Santuário de Czestochowa, a fim de se apoderarem das riquezas do país. No Convento havia apenas frades e 50 famílias e alguns soldados. Durante 40 dias, os suecos atacavam com mais de 15 mil homens, canhões etc..., lançando bombas incendiárias sobre o Santuário.

Os frades e os outros sitiados defendiam-se heroicamente, confiando na proteção de Nossa Senhora e chegavam afazer procissão com o Santíssimo em volta do Santuário, cantando e rezando no meio dos ataques do inimigo.
Os suecos reconhecendo que lutavam contra forças sobrenaturais resolveram se afastar na noite de Natal e pouco tempo depois, foram expulsos também do país.
No ano seguinte de 1656, Nossa Senhora de Czestochowa foi declarada, oficialmente, pelo Papa, RAINHA DA POLÔNIA.


Milagres Ocorridos no Século XX.


Muitas são as graças atribuídas à Nossa Senhora do Monte Claro no século XX.
No final da II Grande Guerra, Adolf Hitler reconhecia que a investida contra a Polônia havia fracassado devido, segundo suas próprias palavras, "à Negra de Czestochowa".

No dia 26 de Agosto de 1956, um milhão de poloneses, unidos num só coração, renovou o Voto da Nação, repetindo as palavra do Cardeal Stefan Wyszynski ausente (preso pelo regime comunista), e renovando as promessas de fidelidade à sua Rainha, a Deus, à Cruz, ao Evangelho, à Igreja e seus Pastores.

Por essas promessas eles se comprometiam a defender a vida desde a sua concepção e a mútua fidelidade no matrimônio. Prometiam, também, lutar contra seu vicio e praticar a lei do amor, respeitando a dignidade humana.
Cada ano, no dia 3 de maio, esses Votos São renovados em cada paróquia e, no dia 26 de agosto, no Santuário de Monte Claro em Czestochowa, aos pés de Maria, Rainha da Polônia.


Qual o motivo da cor “negra”?


Ao longo dos séculos, muitos foram os testemunhos de curas e outros fenômenos milagrosos ocorridos com fiéis que peregrinaram à pintura. Ela é conhecida como "A Senhora Negra" por causa da fuligem acumulada sobre a sua superfície, fruto de séculos de velas votivas queimadas junto a ela. Com o declínio do comunismo na Polônia, as peregrinações à Senhora Negra aumentaram notavelmente.

 

Um Papa Polonês em Roma.


No dia 16 de outubro de 1978, os sinos de todas as igrejas da Polônia tocavam festivamente, anunciando que um filho da Polônia martirizada, mas sempre fiel, Karol Wojtyla, Cardeal, fora eleito Papacomo 266 Sucessor de São Pedro, com o nome de João Paulo II.
João Paulo II, antigo Arcebispo de Cracóvia, no dia seguinte à sua eleição, escreveu ao Primaz da Polônia uma carta, e terminou dizendo:
"Não haveria na sede de São Pedro um papa polonês, se não houvesse Monte Claro e o maravilhoso Primaz com sua fé heróica e inabalável confiança em Maria, Mãe da Igreja".

No seu brasão papal, colocou uma grande cruz, a letra M e as palavras: TOTUS TUUS, que significa: Todo Teu - Todo de Maria.

Monte Claro, depois de tantas provas e sacrifícios, o viu chegar radioso, cheio de esperança e fé no futuro, que culminou com a visita do Santo Padre à Polônia, de 2 a 10 de junho de 1979.

Como fiel servo de Maria, chegou dia 3 de junho a Monte Claro e permanecendo ali por 3 dias. Em sua peregrinação ao Brasil, de 30 de junho a 12 de julho de 1980, o Santo Padre ofereceu à imigração polonesa, um quadro de Nossa Sra. de Czestochowa.

Os imigrantes poloneses, ao deixarem sua Pátria, levavam sempre consigo esse grande tesouro: o quadro de Nossa Sra. do Monte Claro e a grande devoção à Maria Santíssima.
Chega o ano de 1982. Polônia prepara-se para comemorar os 600 anos do reinado maternal de Maria em Czestochowa. João Paulo II alimenta o grande desejo de ir agradecer,pessoalmente a Maria, a proteção Materna à sua Pátriamas o governo comunista não deu a permissão, transferindo a peregrinação para o ano de 1983.

Foi com jubiloso "Magnificat" e "Te Deum" que a Nação Polonesa agradeceu os benefícios e as graças de ordem espiritual e material recebidas das mãos maternas de Maria Rainha da Polônia.
Realmente, Maria nunca abandonara o seu reino, quer nas guerras, quer nas ocupações inimigas, nas perseguições comunistas, quer em tempo de paz e em todas as circunstâncias.

Finalmente Polônia ficou livre do regime comunista, graças à proteção de Nossa Senhora do Monte Claro. Inúmeras são as graças de curas e conversão de pecadores, ao entrarem no Santuário da Virgem de Czestochowa. Maria espera a todos e ajuda aquelesque a reconhecem como Mãe de Deus e seguem os passos do seu Filho Jesus Cristo.


O dia 26 de agosto é dedicado à Nossa Senhora de Czestochowa.

 
Nossa Senhora de Czestochowa, rogai por nós.



quarta-feira, 17 de abril de 2013

Dança Folclórica na Associação da Cultura Polonesa - Día 19/04/13


SEXTA FEIRA DIA 19 DE ABRIL NA ASSOCIAÇÃO 

VENHAM DANÇAR FOLCLORE POLÔNES!!!!!!

ESPERAMOS TODOS AS 17:30 HORAS.




História do símbolo da Águia Branca – Brasão da República da Polônia e da Bandeira Nacional

                                   

O BRASÃO
A águia branca polonesa tem um início lendário quando um soldado de nome Lech percorria a Europa com os seus irmãos Czech e Rus a procura de um lugar onde pudesse se fixar. Quando chegaram às terras sonhadas por Lech onde existiam inúmeros ninhos de águias, Lech observou que de um ninho saiu voando uma águia branca que contrastou com céu carmim do por do sol e entendeu que era este um sinal de que assim como as águias ele poderia se estabelecer ali e fundar o seu país. Desta maneira foi estabelecido o país dos Lechitos, cujo nome está relacionado com a Polônia. Fundou a capital Gniezno (relativo a palavra gniazdo = ninho). Para o seu brasão escolheu a águia branca com as asas abertas. Seus irmãos foram para outras terras estabelecer outras nações.
Nos tempos antigos, em algumas nações, a águia simbolizava o deus mais importante e em várias épocas foi adotada como insígnia nacional. Por exemplo, na mitologia grega e romana a águia era símbolo de grandeza e majestade, e no Antigo Império Romano usada como símbolo de suas legiões. 
Historicamente o desenho da águia apareceu pela primeira vez nas moedas cunhadas durante o governo do primeiro rei polonês - Bolesław Chrobry, filho de Mieszko I, que reinou entre 992 e 1025. Neste tempo a águia ainda não apresentava a coroa sobre a cabeça e era pintada sobre os escudos dos soldados sobre fundo vermelho. Esta insígnia era usada em cerimônias de grandes eventos e conquistas da corte e pelo exercito polonês.
O símbolo heráldico da águia branca coroada sobre um fundo vermelho surgiu pela primeira vez durante a cerimônia da coroação do rei Przemysł II, em 25 de junho de 1295, em Gniezno. Przemysł II confeccionou um sinete no qual cunhou uma grande águia branca com os dizeres ao seu redor “Deus devolveu aos poloneses os símbolos da vitória” (Bóg przywrócił Polakom zwycięskie znaki). Desta maneira a águia branca tornou-se o brasão do reinado polonês e foi usado por todos os reis poloneses que o sucederam. Fazia parte das vestes reais, armas de defesa pessoal e bandeiras. Esteve presente nas insígnias dos reis da dinastia dos Piast (também durante a divisão), Jagiełło, Wasa e, na seqüência, dos reis que foram eleitos. O brasão era exposto durante as cerimônias da coroação, eleições dos reis, acordos de paz, visitas dos representantes das nações amigas, reuniões do parlamento, casamentos, funerais e também nos campos de batalha.
Ao longo dos séculos o brasão foi modificado quanto ao tipo de desenho da águia, mas o símbolo em si não mudou. A cor branca da águia simboliza a pureza e o vermelho do fundo, sobre o qual repousa, a majestade.
Após a reconquista da liberdade da nação polonesa, em 1918, a águia corada voltou a ser usada no brasão nacional. Durante a II Guerra Mundial, de 1939 a 1945, o brasão e a bandeira foram os símbolos máximos do exército nacional, do exército subterrâneo AK – Armia Krajowa e do povo em defesa do país. Após a guerra, já sob o domínio soviético, a águia branca perdeu a coroa, embora permanecesse no brasão. O brasão com a águia coroada continuou a existir nos corações de todo o povo polonês e todos os opositores do governo da República Popular da Polônia para os quais era símbolo da luta pela libertação da Polônia.
Depois da mudança política, em 9 de fevereiro de 1990, o brasão voltou a ser a “Águia branca coroada com a cabeça virada para a direita, com as asas abertas, com o bico e as esporas douradas, situada sobre o fundo vermelho do escudo”.

BANDEIRA
A bandeira nacional da Polônia é composta por dois campos horizontais adjacentes de mesma espessura. Em cima a faixa é de cor branca e embaixo de cor vermelha. Estas cores têm sua origem no brasão da nação polonesa. A cor branca simboliza a cor da águia e a vermelha a do escudo do brasão.


As cores branca e vermelha foram consagradas em 1831, embora tenham raízes mais antigas. No século 13 a águia branca foi usada pelos reis da família Piast sobre um escudo de fundo vermelho. Na primeira metade do século 18, faziam parte dos uniformes dos soldados, aos quais era anexada uma fita branca em forma de laço simbolizando o exército nacional. Quando desencadeou a revolução de novembro as cores da fita mudaram para branco e vermelho. O branco simbolizava a bondade e a pureza dos objetivos da nação polonesa, e o vermelho, a majestade e o poder dos dirigentes poloneses. Desde este tempo as cores branca e vermelha tornaram-se as cores oficiais da nação.
                A representação pelas cores branca e vermelha mais uma vez foram confirmadas na nova Constituição firmada em 1997, artigo 28, como símbolos da nação polonesa.







Fonte: Consulado Geral da República da Polônia em SãoPaulo 
Site:  http://www.consuladopoloniasp.org.br/publicar/view-simbol.php?id=35



terça-feira, 16 de abril de 2013

Reportágem no Jornal O Correio do Povo-Jaraguá do Sul (10/04/13)

Mais espaço para a cultura polonesa


CULTURA Grupo Piaskowa, de Indaial, levou a dança folclórica à Escola Cristina Marcatto, como um convite ao novo curso


Entidade está com inscrições abertas para o primeiro grupo de dança polonesa da cidade.
A Associação da Cultura Polonesa de Jaraguá do Sul iniciou um projeto para a criação do primeiro grupo de dança dessa etnia na cidade. Desde março, três escolas receberam a visita de bailarinos e assistiram às apresentações do Grupo Folclórico Polonês Piaskowa, de Indaial. O curso é gratuito e tem a duração de um ano. Há vagas nas categorias infantil, jovem, adulto e master (acima de 50 anos).
“Percebemos a necessidade de abrir mais espaço para a cultura polonesa, para estarmos inseridos na sociedade. E o grupo de dança sempre foi um grande sonho nosso”, disse a presidente da associação, Ana Maria Badura. No curso, o professor Fernando Anacleto, coordenador do grupo de Indaial e parceiro do projeto, trabalhará não somente a coreografia e o alongamento do corpo, mas a história da dança na Polônia. Segundo Badura, cada região daquele País tem estilos diferentes de dança, com variações no uso das cores, trajes e coreografias.
Semelhante ao grupo Piaskowa, a associação pretende importar figurinos confeccionados na Polônia. Um dos objetivos do grupo é apresentar-se em festivais e eventos culturais da região. As primeiras visitas de divulgação do projeto aconteceram em escolas, para avaliar a demanda de jovens interessados – considerados como o principal público. As aulas devem acontecer nas sextas-feiras, das 17h30 às 19h, na sede da associação, no Bairro São Luís.
Além do grupo de dança, a Associação da Cultura Polonesa de Jaraguá do Sul oferece curso de idioma e aulas de canto. Desde 2002, a entidade trabalha pela memória e tradição polonesa na cidade. Na opinião de Ana Maria Badura, manifestações artísticas, livros e os sobrenomes mostram que essa etnia permanece viva. A associação agora busca interessados em compor o grupo de dança, independentemente das origens étnicas. As inscrições podem ser feitas pelo telefone (47) 9993-1899 ou pelo e-mail culturapolonesa@jgs.gmail.com. A entidade está localizada na Rua Alvino Stein, 517, no Bairro São Luís.

Barbara Elice
                    Repórter - barbara@ocorreiodopovo.com.br

terça-feira, 9 de abril de 2013

Coluna do professor Eliasz de aulas de polonês no Jornal do Vale do Itapocu

Entrevista com a senhora Josefa Woznica Kazmierski 92 anos
de vida, uma testemuha de fé!

Em polonês

       Tradução em português

segunda-feira, 8 de abril de 2013


FESTA DAS ETNIAS 2008 CULTURA POLONESA




PROJETO NAS ESCOLAS PARA CRIAÇÃO DE GRUPO FOLCLÓRICO POLONÊS


       Visita a Escola Cristina Marcatto pelo Piaskowa de Indaial e
nossa Associação da Cultura Polonesa, 05/04/2013
na foto Ana Olos com o grupo


                 As crianças adoraram os trajes coloridos!!!!!
                              

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Nota do Jornal do Vale do Itapocu-29/03/2013


Muito obrigado ao Jornal do Vale do Itapocu pelo prestígio!

          Foto: obrigada Jornal do vale de Itapocu pelo prestigio!!!!!!                                                             



quarta-feira, 3 de abril de 2013

Polônia não quer o euro


A crise na zona do euro motivou a Polônia a reconsiderar a possibilidade de adotar a moeda única.

Miembros del sindicato Solidaridad bloquean las vías del tren cerca de la estación de Katowice durante la jornada de huelga general en la región polaca de Silesia, Polonia.
Uma série de crises financeiras sofridas pela zona euro nos últimos tempos, que culminou com o resgate dos bancos chipriotas tem determinado agora que a Polónia  reconsidere a possibilidade de adotar a moeda única. Esta semana, o presidente Donald Tusk, um europeu convicto que só ganhou a eleição por defender uma área política no país, aceitou a idéia de realizar um referendo sobre a adoção do euro como moeda nacional. Um contraste com sua posição anterior, que lutou com unhas e dentes para integrar a Polônia à zona do euro. A decisão de Tusk atende primeiro à opinião pública que, neste momento  62% rejeita a renúncia do zloty, a moeda nacional, em benefício do €. Segundo, um referendo é a única maneira de seu governo adotar o euro já que a  Constituição polonesa atribui exclusivamente ao banco a emissão de moeda. E para mudar a Constituição exige uma maioria de dois terços do Parlamento, algo que Tusk e seu partido não estão nem perto. Em meio a essa controvérsia entre europeus e nacionalistas monetários, a voz da prudência tem sido o ministro das Finanças, Jacek Rostovsky, que recomendou adiar o referendo para ver como a zona do euro evolui. Além disso, acrescentou, embora pudesse adotar o euro, teria que esperar até o final da década, porque a política de austeridade que geraria a substituição do zloty pelo euro afundaria uma conjuntura que não chega a decolar na Polônia.