A Associação da Cultura Polonesa Jaraguá Do Sul deseja a todos um Feliz e abençoado Natal e Próspero Ano Novo!!
Wesołych Świąt i Szczęśliwego Nowego Roku!!
Bandeira Brasil-Polônia
terça-feira, 22 de dezembro de 2015
segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
Festa de Natal e encerramento da Associação da cultura Polonesa
O encerramento do ano realizado no último dia 11/12 na Associação Polonesa foi ótimo, show. Parabéns e obrigado a todos que colaboraram com a realização do evento. Bylo Super!!!!
terça-feira, 8 de dezembro de 2015
Festa de Encerramento e Natal
Amigos e Associados!!
Não esqueçam dia 11/12 as 19:30 horas na Associação da Cultura Polonesa Jaraguá Do Sul será realizada a festa de encerramento e Natal do ano letivo 2015.
A Diretoria em nome do Presidente Agostinho Kuskowski e Vice Presidente Ana Badura convida todos para participar!
Venha conhecer nossa cultura e quem sabe participar dos eventos ano que vem!!!!
Não esqueçam dia 11/12 as 19:30 horas na Associação da Cultura Polonesa Jaraguá Do Sul será realizada a festa de encerramento e Natal do ano letivo 2015.
A Diretoria em nome do Presidente Agostinho Kuskowski e Vice Presidente Ana Badura convida todos para participar!
Venha conhecer nossa cultura e quem sabe participar dos eventos ano que vem!!!!
quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
15ª OLESC na Arena Jaraguá - 28/11/2015
Associação da Cultura Polonesa Jaraguá Do Sul presente na 15 OLESC na ARENA ontem na inauguração. Obrigada aos amigos e associados Regina Barbetta Marcia Cats
Errol Zimmermann
Errol Zimmermann
quarta-feira, 11 de novembro de 2015
Feliz Dia da Independência!!! POLSKA!!!
sábado, 31 de outubro de 2015
Tradição do Halloween chega à Polônia
Atualmente,
com a globalização, a migração de tradições culturais de uns países
para outros é cada vez mais freqüente. O halloween chegou na Polônia
recentemente, nos anos 90, e já conquistou o país. As decorações típicas
enfeitam não somente pubs e restaurantes, mas até as casas.
O halloween provem da antiga tradição do samhain - um festival em que se comemorava a passagem do ano dos celtas. Marcava o fim do ano velho e o começo do ano novo. O samhain iniciava o inverno, uma das duas estações do ano dos celtas. Era também o dia em que se honrava os mortos, pois os celtas acreditavam que nesse dia apagava-se a tênue fronteira entre o mundo dos vivos e o dos mortos e que as almas dos falecidos voltavam para a terra. Os espíritos ruins eram espantados e os bons – dos antepassados – eram convidados para as casas. Os celtas se fantasiavam, pois acreditavam que isso despistava os espíritos. A pessoa que não tivesse um bom disfarce podia ser possuída por um espírito que ficaria com ele pelo próximo ano. Usava-se também o fogo para mostrar para os mortos o caminho para fora da cidade ou aldeia. Daí vem a tradição de colocar velas nas sepulturas. O costume de passar de casa em casa pedindo doces, também tem origem num antigo costume irlandês, quando certas pessoas visitavam as casas e em troca de pequenos presentes (p. ex. pão) rezavam pelos falecidos da família do dono da casa.
Os poloneses na verdade têm a sua própria tradição, chamada “dziady”. Porém, já está quase totalmente esquecida e dominada pela cultura popular. Que nem no samhain, acreditava-se que nesse dia apagava-se a fronteira entre os dois mundos. Para agradar os mortos, nesse dia os vivos realizavam os seus desejos. Em algumas regiões, depois de uma visita solene no cemitério, os moradores da casa sentavam à mesa e colocavam tantos pratos, quantos espíritos iam passar pela casa. Em outras, durante a refeição derrubava-se propositalmente alimentos e bebidas em cima da mesa ou no chão para os espíritos se alimentarem. Daí surgiram diversos ditados, como p. ex. “gdy spadnie łyżka, to ktoś się spieszy" (quando cai uma colher, é porque alguém está com pressa). E se caía um garfo, isso denunciava que estava chegando um espírito particularmente faminto. Existia inclusive o costume de preparar saunas e fogueiras para o banho e aquecimento das almas visitantes. Nesse dia eram acolhidos os pedintes e mendigos, pois acreditava-se que eles tinham um contato direto com o mundo dos mortos. Pedia-se a eles para que rezassem por eles em troca de comida. Nesse dia havia diversas proibições para que as almas pudessem ficar em tranqüilidade. Por isso não se podia fazer barulho ou levantar com muito ímpeto durante a refeição (para não assustar as almas), limpar a mesa (para que as almas se alimentassem à vontade), jogar pela janela a água depois de lavar a louça (para não molhar alguma alma que por ventura estivesse passando por aí), acender a lareira (porque as almas muitas vezes entravam pela chaminé), costurar e tecer (para não costurar ou amarrar alguma alma que assim não poderia retornar ao seu mundo). Os pagãos eslavos também confrontavam o problema dos espíritos que não se conformavam com a morte e queriam permanecer no mundo dos vivos. O jeito encontrado para solucionar isso, era queimar fogueiras nos morros mostrando assim o caminho para sua salvação. Quando o Cristianismo chegou nas terras polonesas, essas tradições misturaram-se com as cristãs. O rito dos” dziady” foi proibido, mas com o tempo transformou-se no dia de orações pelas almas dos falecidos e de visitas no cemitério. É também da tradição de “dziady” que vem o costume da “stypa” – uma festa regada a muita comida e bebida em homenagem de um morto.
Na Polônia o feriado é no dia 1º de novembro – Dia de Todos os Santos. As pessoas vão nesse dia nos cemitérios e arrumam as sepulturas, colocam flores e velas. Famílias inteiras encontram-se na frente das sepulturas dos seus entes queridos.
O halloween provem da antiga tradição do samhain - um festival em que se comemorava a passagem do ano dos celtas. Marcava o fim do ano velho e o começo do ano novo. O samhain iniciava o inverno, uma das duas estações do ano dos celtas. Era também o dia em que se honrava os mortos, pois os celtas acreditavam que nesse dia apagava-se a tênue fronteira entre o mundo dos vivos e o dos mortos e que as almas dos falecidos voltavam para a terra. Os espíritos ruins eram espantados e os bons – dos antepassados – eram convidados para as casas. Os celtas se fantasiavam, pois acreditavam que isso despistava os espíritos. A pessoa que não tivesse um bom disfarce podia ser possuída por um espírito que ficaria com ele pelo próximo ano. Usava-se também o fogo para mostrar para os mortos o caminho para fora da cidade ou aldeia. Daí vem a tradição de colocar velas nas sepulturas. O costume de passar de casa em casa pedindo doces, também tem origem num antigo costume irlandês, quando certas pessoas visitavam as casas e em troca de pequenos presentes (p. ex. pão) rezavam pelos falecidos da família do dono da casa.
Os poloneses na verdade têm a sua própria tradição, chamada “dziady”. Porém, já está quase totalmente esquecida e dominada pela cultura popular. Que nem no samhain, acreditava-se que nesse dia apagava-se a fronteira entre os dois mundos. Para agradar os mortos, nesse dia os vivos realizavam os seus desejos. Em algumas regiões, depois de uma visita solene no cemitério, os moradores da casa sentavam à mesa e colocavam tantos pratos, quantos espíritos iam passar pela casa. Em outras, durante a refeição derrubava-se propositalmente alimentos e bebidas em cima da mesa ou no chão para os espíritos se alimentarem. Daí surgiram diversos ditados, como p. ex. “gdy spadnie łyżka, to ktoś się spieszy" (quando cai uma colher, é porque alguém está com pressa). E se caía um garfo, isso denunciava que estava chegando um espírito particularmente faminto. Existia inclusive o costume de preparar saunas e fogueiras para o banho e aquecimento das almas visitantes. Nesse dia eram acolhidos os pedintes e mendigos, pois acreditava-se que eles tinham um contato direto com o mundo dos mortos. Pedia-se a eles para que rezassem por eles em troca de comida. Nesse dia havia diversas proibições para que as almas pudessem ficar em tranqüilidade. Por isso não se podia fazer barulho ou levantar com muito ímpeto durante a refeição (para não assustar as almas), limpar a mesa (para que as almas se alimentassem à vontade), jogar pela janela a água depois de lavar a louça (para não molhar alguma alma que por ventura estivesse passando por aí), acender a lareira (porque as almas muitas vezes entravam pela chaminé), costurar e tecer (para não costurar ou amarrar alguma alma que assim não poderia retornar ao seu mundo). Os pagãos eslavos também confrontavam o problema dos espíritos que não se conformavam com a morte e queriam permanecer no mundo dos vivos. O jeito encontrado para solucionar isso, era queimar fogueiras nos morros mostrando assim o caminho para sua salvação. Quando o Cristianismo chegou nas terras polonesas, essas tradições misturaram-se com as cristãs. O rito dos” dziady” foi proibido, mas com o tempo transformou-se no dia de orações pelas almas dos falecidos e de visitas no cemitério. É também da tradição de “dziady” que vem o costume da “stypa” – uma festa regada a muita comida e bebida em homenagem de um morto.
Na Polônia o feriado é no dia 1º de novembro – Dia de Todos os Santos. As pessoas vão nesse dia nos cemitérios e arrumam as sepulturas, colocam flores e velas. Famílias inteiras encontram-se na frente das sepulturas dos seus entes queridos.
quarta-feira, 14 de outubro de 2015
Piękna Polska
Poland is BEAUTIFUL
To those that doubt Poland's beauty. Like/Share to show the world that Poland truly is amazing!!! #PolishPowerCredit: David Cole
quinta-feira, 20 de agosto de 2015
Jantar Dançante Típico Polonês
O Jantar Dançante Polonês promovido pela Associação da Cultura Polonesa
foi um sucesso. Iniciou com a cerimônia do quebra gelo, uma tradição
polonesa, e o ganhador foi presenteado com uma garrafa de Vodka
Polonesa. O jantar estava delicioso, os bolos, cucas e café finalizaram a
Noite Polonesa com chave de ouro!!
Agradecemos a presença de todos os convidados!!!!
Agradecemos ao Musical Ignacio Arendt que sempre é nota 1000!!!!
Agradecemos a equipe da cozinha que foi fantástica!
Agradecemos a equipe de decoração e cerimônia.
Agradecemos ao Piaskowa Folclore Polonês que mais uma vez abrilhantaram a festa.
Agradecemos a todos que de uma maneira ou outra contribuiram com a realização da festa.
PARABÉNS!!
A FESTA FOI LINDA!!!!
Agradecemos a presença de todos os convidados!!!!
Agradecemos ao Musical Ignacio Arendt que sempre é nota 1000!!!!
Agradecemos a equipe da cozinha que foi fantástica!
Agradecemos a equipe de decoração e cerimônia.
Agradecemos ao Piaskowa Folclore Polonês que mais uma vez abrilhantaram a festa.
Agradecemos a todos que de uma maneira ou outra contribuiram com a realização da festa.
PARABÉNS!!
A FESTA FOI LINDA!!!!
Apresentação do Grupo Folclórico Polonês Piaskowa de Indaial
domingo, 2 de agosto de 2015
Jantar Dançante Típico Polonês da Associação da Cultura Polonesa de Jaraguá do Sul
Jantar Dançante Típico Polonês
Dia 15 de Agosto de 2015
Local: Salão de festas da Igreja N. Sra. das Graças - Barra do Rio Cerro
Dia 15 de Agosto de 2015
Local: Salão de festas da Igreja N. Sra. das Graças - Barra do Rio Cerro
Jantar com Pierogi, Bigos e demais pratos e café com cucas e bolo.
Música ao Vivo!!
Música ao Vivo!!
Contato para comprar: 9233-1200 ; 9159-5700
segunda-feira, 27 de julho de 2015
quinta-feira, 9 de julho de 2015
domingo, 3 de maio de 2015
3 de Maio - Dia da Constituição Polonesa - 3 Maj Konstytucja Trzeciego Maja
A Constituição Polonesa de 3 de maio de 1791 (polonês: Konstytucja Trzeciego Maja) é considerada a primeira moderna constituição nacional codificada da Europa assim como a segunda mais antiga no mundo. Foi instituída por Ato de Governo (polonês: Ustawa rządowa) aprovada naquela data pela Sejm (parlamento) da República das Duas Nações. Ela foi idealizada para reparar defeitos políticos há muito tempo existentes na federativa República das Duas Nações e sua Liberdade dourada. A Constituição introduziu a igualdade política entre as "pessoas comuns" e a nobreza (szlachta) e colocou os camponeses sob a proteção do governo, para desse modo atenuar os piores abusos da servidão. A Constituição aboliu perniciosas instituições parlamentares como, por exemplo, o liberum veto, que havia colocado a sejm a mercê de qualquer deputado que pudesse votar, ou ser subornado por um interesse ou força estrangeira, desfazendo toda a legislação que tivesse sido aprovada por aquela sejm. A Constituição de 3 de maio buscou suplantar a anarquia existente nutrida por alguns dos magnatas reacionários do país, com uma monarquia constitucional igualitária e democrática.
A adoção da Constituição de 3 de maio provocou uma reação de hostilidade por parte dos vizinhos da República. Na Guerra em defesa da Constituição, a Polônia foi traída pela sua aliada a Prússia de Frederico Guilherme II e derrotada pela Rússia Imperial de Catarina, a Grande, aliada com a Confederação Targowica, uma conspiração de magnatas poloneses que se opuseram às reformas que poderiam enfraquecer suas influências. Apesar da derrota e a subseqüente Segunda partição da Polônia, a Constituição de 3 de maio influenciou os movimentos democráticos posteriores no mundo. Permaneceu, após o desaparecimento da República em 1795, pelos próximos 123 anos das partições polonesas, um ideal a ser atingido na luta para se conseguir o restabelecimento da soberania polonesa.
Jan Matejko
sexta-feira, 3 de abril de 2015
Encerramento do curso de pintura - Pisanki
Associação Polonesa encerra curso de pintura de casquinhas-Pisanki
A Associação da Cultura Polonesa de Jaraguá do Sul concluiu na noite de terça-feira (31), o curso sobre Pisanki, com 20 participantes. Durante vários encontros a instrutora Adriana Sasse ensinou o grupo sobre a pintura artística de casquinhas de ovos com motivos florais, pássaros, animais e também traços geométricos. Segundo a coordenadora Maria Sibila Kubnik, o objetivo foi resgatar a tradição dos antepassados na pintura de ovos, que está focada mais fortemente na cultura polonesa, alemã e ucraniana.
Segundo ela, cada etnia tem um estilo próprio e a polonesa é a de confeccionar cestinha, decorar ovos. No Domingo da Páscoa é montada uma cesta com ovos, pães e ervas e levada para o sacerdote abençoar. Depois cada qual leva para casa para a partilha. É uma celebração muito respeitada e que está sendo conservada pelos descendentes de polacos em Jaraguá do Sul. O trabalho cultural da Associação Polonesa conta com curso de língua polonesa, oficina de pintura e grupo de canto.
Segundo ela, cada etnia tem um estilo próprio e a polonesa é a de confeccionar cestinha, decorar ovos. No Domingo da Páscoa é montada uma cesta com ovos, pães e ervas e levada para o sacerdote abençoar. Depois cada qual leva para casa para a partilha. É uma celebração muito respeitada e que está sendo conservada pelos descendentes de polacos em Jaraguá do Sul. O trabalho cultural da Associação Polonesa conta com curso de língua polonesa, oficina de pintura e grupo de canto.
Grupo concluiu na terça-feira (31) curso sobre Pisanki. Foto: Isandro Fiamoncini
quinta-feira, 2 de abril de 2015
Tradição de Páscoa Polonesa - Pisanki
A tradição de enfeitar os ovos na Páscoa é antiquíssima. Na Polônia apareceu na Idade Média. Nas proximidades da cidade de Opole foram encontrados ovos decorados que datam do século X. Há porém diversas técnicas de decoração que variam de região em região.
Os mais antigos e mais simples são os chamados “malowanki”, “kraszanki” ou “byczki”. São ovos pintados com uma cor só, sem nenhum tipo de enfeites. Antigamente eram usados corantes naturais, facilmente acessíveis, como casca de cebola que tingia os ovos na cor laranja, beterraba – bordô, cereais frescos – verde, casca de carvalho ou amieiro e casca de nozes – preto, flor da papoula – roxo.
Na região de Opole era muito popular a técnica de raspagem. Os chamados “kraszanki” eram ovos tingidos com uma só cor e essa casca era raspada com ajuda de um alfinete, faca ou lâmina. As mais tradicionais tinham desenhos florais e era uma técnica que exigia muita paciência e precisão.
Outro tipo eram as “nalepianki” – ovos decorados com papel colorido colado, principalmente com desenhos de flores e galos. Essa técnica era muito popular em regiões famosas pelas suas “wycinanki”, como em Łowicz.
Na região de Kurpie também era uma decoração colada na casca, porém feita de juncos e lã colorida. Eram os chamados “oklejanki”. O junco era “descascado” e para a decoração do ovo usava-se somente o miolo macio da planta.
Os mais populares, porém, são os “pisanki”, ou seja ovos decorados com ajuda de cera. O método consiste em fazer o desenho com cera quente derretida com ajuda de uma caneta especial para este fim, ou simplesmente um alfinete. Após finalizar o desenho, coloca-se o ovo num recipiente com corante. A tinta adere somente na superfície não coberta com a cera. Assim, é possível fazer desenhos coloridos colocando o ovo em diversos corantes depois de cada camada de desenho com cera.
Esses ovos tinham diversas utilidades. As mulheres confeccionavam-nos para dar de presente aos seus filhos e afilhados. As moças davam aos homens, e nesses muitas vezes havia desenhos de corações e frases como „Kogo miłuję, temu pisankę podaruję” (a quem amo, dou uma pisanka). O rapaz que ganhava um presente desses podia ter certeza que a moça gostava dele.
Os ovos eram utilizados também em brincadeiras típicas da época da Páscoa, como por exemplo “bitki” ou “wybitki”. As pessoas faziam os ovos rolarem e se chocarem uns com os outros e observavam qual deles quebrava. O dono do ovo mais resistente ganhava. Outra variação da brincadeira era bater levemente um ovo com outro na ponta e, de novo, o dono do ovo “mais forte” ganhava a brincadeira.
Mas além de tudo, o ovo era o elemento mais importante no cesto da “święconka” levado para benzer no Sábado de Aleluia. Estes ovos eram divididos entre todos os membros da família na manhã de Domingo de Páscoa e acreditava-se que comendo-o garantia-se felicidade, saúde e prosperidade pelo resto do ano. Dava-se pedaços desses ovos também para os animais e as cascas eram jogadas na lavoura para garantir boas colheitas.
Os mais antigos e mais simples são os chamados “malowanki”, “kraszanki” ou “byczki”. São ovos pintados com uma cor só, sem nenhum tipo de enfeites. Antigamente eram usados corantes naturais, facilmente acessíveis, como casca de cebola que tingia os ovos na cor laranja, beterraba – bordô, cereais frescos – verde, casca de carvalho ou amieiro e casca de nozes – preto, flor da papoula – roxo.
Na região de Opole era muito popular a técnica de raspagem. Os chamados “kraszanki” eram ovos tingidos com uma só cor e essa casca era raspada com ajuda de um alfinete, faca ou lâmina. As mais tradicionais tinham desenhos florais e era uma técnica que exigia muita paciência e precisão.
Outro tipo eram as “nalepianki” – ovos decorados com papel colorido colado, principalmente com desenhos de flores e galos. Essa técnica era muito popular em regiões famosas pelas suas “wycinanki”, como em Łowicz.
Na região de Kurpie também era uma decoração colada na casca, porém feita de juncos e lã colorida. Eram os chamados “oklejanki”. O junco era “descascado” e para a decoração do ovo usava-se somente o miolo macio da planta.
Os mais populares, porém, são os “pisanki”, ou seja ovos decorados com ajuda de cera. O método consiste em fazer o desenho com cera quente derretida com ajuda de uma caneta especial para este fim, ou simplesmente um alfinete. Após finalizar o desenho, coloca-se o ovo num recipiente com corante. A tinta adere somente na superfície não coberta com a cera. Assim, é possível fazer desenhos coloridos colocando o ovo em diversos corantes depois de cada camada de desenho com cera.
Esses ovos tinham diversas utilidades. As mulheres confeccionavam-nos para dar de presente aos seus filhos e afilhados. As moças davam aos homens, e nesses muitas vezes havia desenhos de corações e frases como „Kogo miłuję, temu pisankę podaruję” (a quem amo, dou uma pisanka). O rapaz que ganhava um presente desses podia ter certeza que a moça gostava dele.
Os ovos eram utilizados também em brincadeiras típicas da época da Páscoa, como por exemplo “bitki” ou “wybitki”. As pessoas faziam os ovos rolarem e se chocarem uns com os outros e observavam qual deles quebrava. O dono do ovo mais resistente ganhava. Outra variação da brincadeira era bater levemente um ovo com outro na ponta e, de novo, o dono do ovo “mais forte” ganhava a brincadeira.
Mas além de tudo, o ovo era o elemento mais importante no cesto da “święconka” levado para benzer no Sábado de Aleluia. Estes ovos eram divididos entre todos os membros da família na manhã de Domingo de Páscoa e acreditava-se que comendo-o garantia-se felicidade, saúde e prosperidade pelo resto do ano. Dava-se pedaços desses ovos também para os animais e as cascas eram jogadas na lavoura para garantir boas colheitas.
terça-feira, 10 de fevereiro de 2015
Começo de atividades - Primeira reunião anual
Associados e simpatizantes, hoje nossa primeira
reunião anual sob nova administração.
Presidente: Agostinho Kuskowski
Vice-Presidente: Ana Maria Badura
Secretária: Regina Barbetta
Tesoureiro: Agostinho Kuskowski Filho
Tesoureiro: Agostinho Kuskowski Filho
Eventos: Ismário Kubnik
Comunicação: Janina Gwadera
Hoje à noite na sede da Associação da Cultura
Polonesa.
Horário: 19:30 horas
Compareçam !!!!
Comemoração 25 anos da Braspol - Curitiba
Presidente da Associação da Cultura Polonesa de Jaraguá do Sul - SC, Sr. Agostinho Kuskowski, juntamente com sua esposa Regina e o coordenador de eventos, Sr. Ismário Kubnik e sua esposa Maria Sibila, participaram da missa na Igreja da Paróquia Santo Estanislau em Curitiba-PR no dia 25/01/2015em comemoração aos 25 anos da BRASPOL.
Na primeira foto o Sr. Agostinho e esposa e Sr. Ismário e esposa estão com o Embaixador da República da Polônia, Exmo. Sr.Andrzej Braiter.
terça-feira, 20 de janeiro de 2015
Convite 25 anos da Braspol
Boa tarde;
O
Consulado Geral da Polônia tem a grata satisfação em informar sobre os festejos
alusivos aos 25 anos da Braspol, dos quais participarão, entre outros,
o
Embaixador da República da Polônia, Exmo. Sr. Andrzej Braiter, o
Presidente da Wspólnota Polska, Sr. Longin Komołowski e,
o
Diretor do Departamento de Cooperação com os Poloneses e Polônicos no Exterior,
do MRE da República da Polônia, Sr. Jacek Junosza-Kisielewski.
Convidamos a todos à
prestigiar as comemorações!
25 de janeiro de 2015 –
domingo
9h:
Missa em Ação de Graças a ser celebrada na Igreja Santo Estanislau em Curitiba.
End:
Rua Emiliano Perneta, 463, Centro, Curitiba-PR.
27
de janeiro de 2015 – terça-feira
20h:
Confraternização com jantar festivo a ser realizado no Restaurante DOM ANTONIO,
Salão Romano.
End:
Av. Manoel Ribas, 6121 – Bairro Santa Felicidade, Curitiba – PR.
Valor
da adesão por pessoa R$ 60,00, incluso vinhos e batidas da casa, refrigerante e
água mineral.
Além
da confraternização, solenidade, partilha do opłatek, haverá sorteio de prêmios
e animação do conjunto musical Coração Nativo.
Os
ingressos serão vendidos com antecedência no Bosque João Paulo II, sito a R.
Mateus Leme, Centro Cívico, em Curitiba, com a Sra. Danuta Lisicki de Abreu.
Devido
a limitação de lugares as reservas poderão ser efetuadas através do telefone 41
9940 6310, falar com a Sra. Lourdes, ou 41 9731 1650, falar com Sr. Rizio até o
dia 20 de janeiro.
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